No seu primeiro decreto, Daniel Chapo extinguiu vários ministérios e secretarias de Estado em Moçambique, numa tentativa de simplificar a estrutura governamental. Entre as entidades dissolvidas estão os Ministérios da Economia, da Cultura e do Trabalho, enquanto novos ministérios foram criados, incluindo os das Finanças e da Educação. Chapo prometeu que as mudanças vão resultar em economias significativas, que serão investidas em áreas prioritárias como saúde e educação.
As reformas apresentadas por Chapo visam modernizar a administração pública e dar um novo rumo ao Governo. No entanto, a contestação popular à sua eleição levanta preocupações sobre a estabilidade política e a implementação eficaz destas promessas.