Al Cook, representante da De Beers, expressou satisfação com o regresso da multinacional a Angola, elogiando as reformas do governo de João Lourenço. A empresa possui duas licenças de exploração e utiliza meios aéreos para prospeção na Lunda Sul, região rica em diamantes. A fase de exploração só começará ao encontrar kimberlitos viáveis, podendo haver produção a partir de 2030.
Al Cook destacou a importância da rastreabilidade dos diamantes angolanos, enfatizando a nova tecnologia que permitirá certificar a origem das pedras. Essa inovação é crucial para valorizar os diamantes de Angola no mercado internacional.