Vários altos colaboradores do Presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol, incluindo o chefe de gabinete, Jeong Jin-seok, apresentaram a demissão. A decisão surge após a imposição e subsequente suspensão de uma lei marcial, que Yoon justificou como uma medida contra forças pró-norte-coreanas. O Parlamento revogou a lei numa sessão extraordinária, enquanto milhares protestavam nas ruas de Seul. O primeiro-ministro japonês expressou preocupação, enquanto Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA, saudou a suspensão da lei.
A situação política na Coreia do Sul está num ponto crítico, com a oposição a exigir a renúncia de Yoon e o maior sindicato a convocar uma greve geral. A pressão sobre o governo intensifica-se, e a resposta das autoridades será fundamental para evitar a escalada da crise. O futuro de Yoon Suk-yeol está em jogo, e a sua capacidade de restabelecer a confiança pública será testada.