Uma organização revelou que, entre os 54 presos políticos estrangeiros na Venezuela, 31 possuem dupla nacionalidade. A maioria dos detidos é de nacionalidade colombiana, seguida por espanhóis e italianos. As detenções são parte de uma repressão pós-eleitoral que resultou em 2.400 prisões, com alegações de terrorismo. O governo venezuelano considera esses indivíduos como cidadãos venezuelanos, dificultando a assistência consular dos seus países de origem.
A situação dos presos políticos na Venezuela continua a ser alarmante, com muitos cidadãos estrangeiros enfrentando restrições severas. A falta de ação efetiva por parte dos países de origem dos detidos levanta preocupações sobre os direitos humanos e a capacidade de intervenção em casos de dupla nacionalidade.