O porta-voz da presidência russa, Dmitry Peskov, alertou para a magnitude do desastre ecológico no Mar Negro, resultante do afundamento de dois petroleiros. Até 200.000 toneladas de solo estão em risco de contaminação. Especialistas e voluntários estão a trabalhar na limpeza, tendo já removido 21.000 toneladas de solo poluído. O presidente Putin descreveu a situação como uma ‘catástrofe ecológica’, sublinhando a urgência de medidas para evitar a poluição contínua.
A resposta à catástrofe ecológica requer uma mobilização eficaz e recursos adequados. A participação crescente de voluntários é um sinal positivo, mas a situação exige uma gestão coordenada para mitigar os danos ao meio ambiente.