O ABC relata as trajetórias de descendentes de indivíduos ligados ao Holocausto, destacando as diversas posturas que adotaram após o fim deste trágico capítulo da História. Enquanto alguns defendem as atrocidades cometidas, outros, como Martin Adolf Bormann, escolheram o anonimato e a negação do legado familiar. Martin, filho do secretário de Hitler, decidiu afastar-se da sua herança, abraçando o cristianismo e tornando-se padre, em busca de um novo significado para a sua vida.
A história de Martin Bormann revela a complexidade da luta interna entre o passado familiar e a busca por redenção. A sua escolha de se distanciar do legado de ódio e optar por uma vida de fé e perdão é um exemplo poderoso de como é possível transformar o legado de um passado sombrio em algo positivo.