A carcaça da fêmea de mamute, apelidada de ‘Iana’, foi apresentada hoje na Universidade Federal do Nordeste, em Yakutsk. Encontrada na bacia do rio homónimo, a descoberta surpreendeu pela sua excepcional preservação, sem danos visíveis, conforme indicou o reitor Anatoli Nikolayev. Com 180 quilos, 120 centímetros de altura e menos de dois metros de comprimento, Iana pode ser o mamute mais bem preservado do mundo.
A descoberta de Iana é um marco na paleontologia, oferecendo novas oportunidades para estudar a vida dos mamutes e as condições do seu habitat. O potencial para desvendar segredos sobre a evolução e adaptação destes animais é imenso, e a comunidade científica aguarda ansiosamente os resultados dos estudos que se seguem.