O parlamento venezuelano destituiu Delpino, após o presidente Jorge Rodríguez o acusar de traição e cumplicidade com potências estrangeiras. Rodríguez pediu ao Ministério Público uma investigação e a expropriação dos bens de Delpino. Este denunciou irregularidades nas eleições presidenciais de 28 de julho, afirmando que o processo eleitoral foi comprometido por afastamento de testemunhas e interrupção na transmissão dos resultados.
A oposição e a comunidade internacional contestam a validade das eleições, alegando que Maduro não teve a vitória legítima. As manifestações contra os resultados foram reprimidas, resultando em detenções e mortes, o que levanta preocupações sobre a situação dos direitos humanos na Venezuela.