As eleições presidenciais na Roménia enfrentam novos desafios com a anulação da primeira volta, realizada a 24 de novembro, onde o candidato ultranacionalista Calin Georgescu surpreendeu ao vencer com 23% dos votos. A decisão do sistema judicial, que invalidou o processo eleitoral a 6 de dezembro, criou uma crise institucional no país. Além disso, eleições parciais ocorrerão em 13 municípios, conforme anunciado pelo Partido Nacional Liberal (PNL).
A situação política na Roménia levanta preocupações sobre a integridade das eleições e a influência externa nas campanhas. A confirmação de Crin Antonescu como candidato comum da coligação, liderada pelo partido social-democrata PSD, poderá trazer alguma estabilidade, mas a incerteza em torno da candidatura de Georgescu persiste.