O partido no poder, ‘Sonho Georgiano’, busca reeleição após 11 anos, destacando a votação como uma escolha entre paz e guerra. A oposição, liderada por várias coligações, argumenta que os cidadãos devem escolher entre a orientação para o Ocidente ou a Rússia. As eleições ocorrem num ambiente político conturbado, com o ‘Sonho Georgiano’ adotando posturas antiocidentais e aprovando leis controversas, como a proibição de ‘propaganda LGBT’.
A Presidente Salome Zurabishvili propôs um governo tecnocrata caso a oposição vença, visando restaurar relações com o Ocidente. Com a polarização política elevada e o receio de agitação social após a votação, estas eleições são cruciais para o futuro da Geórgia. A comunidade internacional acompanhará de perto, com observadores da OSCE e da NATO presentes.