Umaro Sissoco Embaló defende que as eleições presidenciais devem ocorrer em novembro, posição também apoiada pelo advogado João Bernardo Vieira. Ele afirma que o atual mandato presidencial termina a 27 deste mês, mas a saída do presidente só deverá acontecer com a posse do novo eleito. O PAIGC e outros partidos argumentam que as eleições estão previstas para novembro de 2024, para que o novo presidente assuma nesse dia. Luís Peti, outro advogado, discorda e defende que as eleições devem ocorrer este ano.
A confusão sobre as datas das eleições presidenciais na Guiné-Bissau reflete a necessidade de uma interpretação clara da Constituição. A solução para esta crise política deve ser alcançada através de um consenso entre as partes envolvidas, com o apoio da comunidade internacional. A chegada da CEDEAO poderá ser crucial para encontrar um caminho a seguir.