O Líbano prepara-se para uma sessão parlamentar crucial, marcada para as 11h00 locais, após um frágil cessar-fogo com o Hezbollah. Joseph Aoun, comandante do exército, surge como o principal candidato, especialmente após a retirada de Suleiman Frangieh da corrida. Aoun é visto como o favorito dos EUA e Arábia Saudita, apesar das complicações constitucionais que enfrenta. O exército libanês desempenha um papel vital na manutenção da paz, enquanto o país busca apoio internacional para a reconstrução.
A mudança na dinâmica política após a retirada de Frangieh pode facilitar a eleição de Aoun. O Hezbollah, enfraquecido por tensões regionais, precisa de um governo funcional para garantir apoio externo. Contudo, a realidade do sistema sectário libanês continua a ser um desafio significativo para a estabilização do país.