Empresários em Múrcia envolvidos em prostituição de menores escapam à prisão

Seis empresários acusados de integrar uma rede de prostituição de menores em Múrcia, Espanha, evitaram a prisão após um acordo judicial. Reconhecendo os factos, viram as suas penas reduzidas devido à longa duração do processo, que se arrastou por 10 anos. Entre os réus estão figuras proeminentes, incluindo um ex-vice-presidente de uma confederação empresarial e membros de um escritório de advogados.

Apesar das multas que variam entre 500 e 2.000 euros, muitos questionam se a justiça foi realmente feita, dado o impacto devastador nas vítimas e a leniência com os arguidos. A sociedade espera por respostas mais contundentes e medidas que impeçam a repetição de tais crimes.