A escola de al-Hurriya, já atingida em setembro, foi novamente bombardeada, resultando em mais vítimas. As equipas de Defesa Civil enfrentam dificuldades para resgatar sobreviventes devido a munições não deflagradas na área. A situação é agravada pela falta de autorização de Israel para a entrada de combustível, limitando o uso de veículos de socorro em Gaza.
A Defesa Civil classifica a recusa de Israel em permitir combustível como uma ‘sentença de morte’ para os civis em áreas bombardeadas. A escalada de violência resulta em um número crescente de mortos e feridos, com a guerra já causando mais de 44.200 mortes desde outubro.