Salma al-Shehab, uma estudante da Universidade de Leeds, foi libertada após uma condenação de 34 anos na Arábia Saudita por apoiar direitos das mulheres nas redes sociais. Ativistas confirmaram a sua libertação e o reencontro com os filhos, após quatro anos de prisão. A sua detenção gerou um clamor internacional, com mais de 300 académicos da universidade a exigirem a sua libertação, considerando que as acusações eram baseadas em publicações pacíficas.
A longa sentença imposta a Salma al-Shehab destaca a repressão da liberdade de expressão na Arábia Saudita, onde as leis sobre terrorismo e cibercrime são frequentemente utilizadas para silenciar críticos. A pressão internacional, incluindo apelos das Nações Unidas, reflete a necessidade urgente de proteger os direitos humanos e promover a igualdade de género no país.