Um novo estudo da rede World Weather Attribution destaca que os combustíveis fósseis tornaram a ocorrência de furacões como o Helene 2,5 vezes mais provável no sudeste dos EUA. Em vez de ocorrerem a cada 130 anos, esses eventos são agora esperados a cada 53 anos, conforme revelado por cientistas de vários países. Todos os fatores do furacão Helene, como precipitação e temperatura da água, foram amplificados pelas alterações climáticas.
Os autores do estudo alertam que se a queima de combustíveis fósseis continuar, os EUA enfrentarão furacões ainda mais destrutivos, aumentando os riscos mesmo para áreas não costeiras. A chegada do furacão Milton, que pode ser a pior tempestade na Florida em um século, intensifica essa preocupação.