No final de janeiro, Donald Trump voltou a classificar os Huthis do Iémen como uma ‘organização terrorista estrangeira’, o que limita o apoio a este grupo insurgente. Os Huthis controlam dois terços do Iémen e a medida poderá complicar a ajuda humanitária no país. O embaixador russo na ONU criticou a decisão, afirmando que pode agravar a crise humanitária e dificultar as negociações de paz.
A representante dos EUA na ONU, Dorothy Shea, defendeu a medida como essencial para proteger civis e a navegação internacional, especialmente após os ataques dos Huthis a navios no Mar Vermelho. A situação no Iémen é preocupante, com a guerra a durar desde 2014 e os ataques a Israel a intensificarem-se.