Os Estados Unidos, através do Escritório de Controlo de Ativos Estrangeiros (OFAC), impuseram sanções a várias entidades e indivíduos da China, Índia e Emirados Árabes Unidos, relacionados com a venda de petróleo iraniano. Estas medidas visam cortar o financiamento das Forças Armadas do Irão, que, segundo Washington, apoia grupos terroristas como o Hamas e o Hezbollah. Entre os sancionados, destaca-se a empresa de fachada Sepehr Energy, que usou métodos fraudulentos para disfarçar a origem do petróleo.
O novo conjunto de sanções reafirma a política dos EUA de máxima pressão sobre o Irão, buscando desmantelar suas fontes de financiamento militar. A abordagem americana continua a ser contestada por Pequim, que considera ilegítimas as sanções unilaterais. Contudo, Washington mantém a firmeza na sua estratégia, prometendo não tolerar as atividades desestabilizadoras do regime iraniano.