Um Boeing P-8A Poseidon da Marinha dos EUA sobrevoou o Estreito de Taiwan, reafirmando o compromisso americano com uma região do Indo-Pacífico livre. A China reagiu, condenando o voo e afirmando ter monitorizado a atividade. Pequim considera que os EUA distorcem a legalidade e prometeu proteger a sua soberania. Os Estados Unidos, que não reconhecem diplomaticamente Taiwan, são o seu principal aliado em segurança, provocando a ira da China com frequentes operações na área.
A passagem do P-8A representa uma escalada nas tensões, evidenciando a delicada situação geopolítica no Estreito de Taiwan, onde o apoio dos EUA a Taiwan é visto como uma provocação por Pequim.