Daniel Penny, um ex-fuzileiro de 26 anos, foi absolvido da acusação de homicídio por negligência na morte de Jordan Neely, um sem-abrigo de 30 anos, no metro de Nova Iorque. O júri ficou em impasse sobre a acusação mais grave, de homicídio involuntário, que foi rejeitada pelo juiz. Penny poderia ter enfrentado até quatro anos de prisão. Após o veredito, ele agradeceu aos jurados, enquanto o pai da vítima foi retirado da sala após protestos.
Os advogados de Penny argumentaram que a intervenção foi para proteger os passageiros, alegando que Neely não foi morto por estrangulamento. A defesa também apresentou uma patologista que indicou outras causas para a morte, mas a médica legista contradisse, afirmando que não há explicações alternativas razoáveis. O caso levantou questões sobre a segurança pública e a resposta a situações de crise.