A Comissão Central de Inspeção e Disciplina (CCDI) do Partido Comunista da China (PCC) acusou Tan de utilizar o setor militar para benefício pessoal, transformando seu cargo em um meio de enriquecimento ilícito. As investigações revelaram que ele aceitou subornos e influenciou contratos empresariais. Tan também é acusado de violar regulamentos internos, ao aceitar banquetes inadequados e buscar vantagens em reestruturações de empresas.
A expulsão de Tan e o envio do caso para as autoridades judiciais refletem a intensificação da campanha anticorrupção lançada por Xi Jinping em 2012. Esta ação, que já resultou em quase 900 mil punições, destaca a determinação do PCC em combater a corrupção, especialmente nas Forças Armadas. Contudo, surgem preocupações sobre possíveis abusos de poder e repressão a críticos.