A África enfrenta um défice de 115 milhões de dólares na área da saúde, após os EUA reduzirem a ajuda a 385 milhões de dólares. A maioria do financiamento para cuidados de saúde no continente provém de fontes externas. O diretor-geral da agência de saúde pública africana, Jean Kaseya, apelou à segurança global, enfatizando que a segurança da África é também a segurança dos Estados Unidos. Em resposta ao corte, China e Coreia do Sul anunciaram um financiamento de quatro milhões de dólares.
A decisão de congelar a ajuda externa provocou alarme nas organizações humanitárias, que dependem deste suporte vital. O bloqueio temporário da ordem de Trump por um juiz federal traz alguma esperança, mas a incerteza sobre o futuro da ajuda persiste. A necessidade de um financiamento robusto e contínuo é crucial para a saúde pública na África.