O Ministério da Defesa finlandês revelou que está a avaliar a introdução de minas antipessoais no seu arsenal, motivado pelas lições da guerra na Ucrânia e pela deterioração da segurança. Um relatório sobre esta questão será divulgado no próximo ano. A Finlândia, que destruiu um milhão de minas após assinar a Convenção de Otava em 2012, considera que a situação atual exige uma reavaliação.
O primeiro-ministro Petteri Orpo destacou a seriedade do debate sobre minas na Finlândia, enquanto outros países nórdicos, como a Estónia, também consideram novas opções. A crescente tensão na região, especialmente após a invasão russa à Ucrânia, tem levado a uma reconsideração das políticas de segurança e defesa, incluindo o uso de armamento controverso.