Jean-Noel Barrot, em entrevista à France Info, reafirmou o compromisso de Paris com a justiça internacional e o cumprimento do Direito Internacional, especialmente em relação ao Tribunal Penal Internacional (TPI). Ele destacou que a decisão de deter Benjamin Netanyahu, caso visite França, cabe às autoridades judiciais, mencionando questões de imunidade para certos líderes. O TPI emitiu mandados de detenção contra Netanyahu e Yoav Gallant por alegados crimes de guerra na ofensiva em Gaza.
As declarações de Barrot refletem a complexidade das relações internacionais e a cautela de alguns países da UE em agir sobre os mandados de detenção. A falta de uma posição unificada entre os membros do G7 sobre o caso Netanyahu sublinha a divisão nas abordagens sobre o conflito no Médio Oriente e a necessidade de um equilíbrio entre justiça e diplomacia.