O Ministério dos Negócios Estrangeiros francês reafirmou a obrigação de proteger os capacetes azuis, condenando ataques à FINUL. Em resposta, o ministro da Defesa italiano, Guido Crosetto, alertou que os ataques israelitas podem ser considerados crimes de guerra, destacando graves violações do Direito Internacional Humanitário. Crosetto convocou o embaixador israelita e expressou a insatisfação com a falta de explicações sobre os incidentes.
Crosetto reafirmou que a ONU não está subordinada a ordens de Israel, sublinhando a necessidade de desanuviamento e respeito às normas internacionais. O ministro contactou diretamente o seu homólogo israelita para expressar a gravidade da situação, reiterando a necessidade de proteger os soldados italianos e a FINUL. A comunidade internacional, especialmente os países europeus envolvidos, deve agir em unidade para garantir a segurança na região.