Daniel Chapo, à margem da reunião do Comité Central da Frelimo, afirmou que o debate sobre reformas estatais deve incluir toda a sociedade moçambicana. O diálogo, que visa alterar a lei eleitoral e a Constituição, é uma resposta à crise pós-eleitoral que o país enfrenta. Chapo criticou a destruição de infraestruturas durante os protestos, apelando à união e ao diálogo para restaurar a paz social e económica.
Com manifestações e um clima de agitação social, a necessidade de reformas é urgente. É fundamental que o governo escute as preocupações da população e trabalhe para restaurar a confiança nas instituições. A construção de um futuro melhor passa por um diálogo inclusivo e respeitoso.