Friedrich Merz, do partido União Democrata-Cristã (CDU), tornou-se o novo chanceler da Alemanha após vencer as eleições legislativas com 26,8% dos votos. A extrema-direita, representada pela Alternativa para a Alemanha (AfD), alcançou 20,8%, tornando-se a segunda maior força política. O Partido Social-Democrata (SPD) do chanceler cessante Olaf Scholz, com apenas 11,6%, foi o terceiro mais votado, considerando o resultado uma ‘derrota histórica’.
Merz destacou a urgência em formar um governo, rejeitando a possibilidade de coligação com a AfD, devido a diferenças políticas significativas. A resposta da AfD, que se ofereceu para formar governo, foi criticada por Merz, que preferiu coligações com partidos tradicionais. As reações internacionais foram positivas, com líderes de vários países manifestando interesse em cooperar com o novo chanceler.