A presidente do Gafi, Elisa de Anda Madrazo, anunciou que Angola, juntamente com a Costa do Marfim, Argélia e Líbano, foi incluída na ‘lista cinzenta’. Durante uma reunião plenária, ela enfatizou que essa inclusão não é punitiva, mas sim uma forma de orientar os países a melhorarem as suas práticas. Os países afetados estão a colaborar com organismos regionais e o Gafi para desenvolver planos de ação.
A inclusão na lista cinzenta pode ser vista como uma oportunidade para os países fortalecerem a sua governança e combaterem a lavagem de dinheiro. A monitorização reforçada pode trazer benefícios a longo prazo, desde que os países se comprometam a resolver as suas deficiências.