A Gazprom notificou a Moldovagaz sobre uma dívida pendente relacionada com o fornecimento de gás, afirmando que a empresa moldava não tem cumprido as obrigações de pagamento. A partir de 1 de janeiro de 2025, a Gazprom planeia limitar o fornecimento de gás natural à Moldávia a 0 metros cúbicos por dia. A Rússia fornece cerca de dois mil milhões de metros cúbicos de gás à Moldávia anualmente, mas a Ucrânia anunciou que não renovará o acordo de trânsito com a Gazprom, que termina em 31 de dezembro.
A Presidente da Moldávia, Maia Sandu, criticou a Gazprom, acusando-a de provocar uma crise energética no país e de recusar uma rota alternativa para o fornecimento de gás. Em resposta, o governo moldavo decidiu implementar restrições às exportações de energia e limitar o consumo de eletricidade em espaços públicos e institucionais.