O político Georgescu foi detido pela polícia enquanto se preparava para anunciar a sua candidatura à presidência. A sua equipa denunciou a ação nas redes sociais, questionando a defesa da democracia. O Ministério Público realizou 47 buscas em várias cidades e investiga 27 indivíduos e quatro entidades por crimes relacionados com a candidatura de Georgescu, incluindo ações contra a ordem constitucional e falsas declarações sobre financiamento eleitoral.
Após a detenção, George Simion, líder do partido AUR, manifestou apoio a Georgescu, considerando a situação um abuso do Estado. A pressão sobre o político intensifica-se enquanto se aproxima um novo ato eleitoral, após a anulação da primeira volta das eleições por suspeitas de interferência externa e irregularidades.