Fontes do Ministério do Interior da Itália confirmam a redução do número de funcionários nos centros de detenção na Albânia, que permanecem operacionais. A maioria dos trabalhadores da associação ‘Medihospes’ deverá voltar a Itália, mantendo-se apenas alguns polícias e colaboradores locais. Os centros, construídos pelo governo de Giorgia Meloni, visavam acelerar o repatriamento de migrantes, mas a estratégia tem enfrentado desafios legais desde o início.
As críticas à gestão de Giorgia Meloni aumentam, especialmente pelo custo elevado da construção dos centros e pela ineficácia das medidas implementadas. O governo tentou classificar Egito e Bangladesh como países seguros para facilitar os repatriamentos, mas os tribunais italianos têm barrado as detenções, complicando ainda mais a situação.