O primeiro-ministro dos Países Baixos, Dick Schoof, apresentou novas medidas de imigração após longas negociações entre a coligação governamental. As propostas incluem o aumento dos controlos fronteiriços e a redução das autorizações de residência para refugiados de cinco para três anos. Schoof destacou a importância de implementar uma política de asilo mais rigorosa e simplificada, que também irá reforçar a classificação de certas áreas da Síria como seguras, permitindo repatriamentos.
Apesar das promessas de rigor, as novas medidas enfrentam resistência, especialmente do Novo Contrato Social, essencial para a coligação. A pressão para endurecer as políticas migratórias reflete a crescente influência da extrema-direita na política europeia, levantando preocupações sobre os direitos humanos e o tratamento de refugiados.