Os Executivos da Irlanda, Noruega, Eslovénia e Espanha condenaram a recente decisão israelita de interdir a UNRWA, juntando-se a vozes de apoio da União Europeia, EUA, Alemanha e Reino Unido. Estes governos destacam a importância da agência da ONU para milhões de palestinianos, especialmente na Faixa de Gaza. O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA expressou preocupação e pediu a Israel para não avançar com a lei aprovada, sublinhando o papel crucial da UNRWA na ajuda humanitária.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, também manifestaram sérias preocupações. A UNRWA, através do seu responsável Philippe Lazzarini, alertou para os perigos desta decisão, que contraria a Carta das Nações Unidas. Apesar das críticas, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, reafirmou a disposição de garantir ajuda humanitária na região.