Os presos palestinianos deveriam ter sido libertados em troca de seis reféns israelitas em Gaza, mas a sua libertação foi adiada. Bassem Naïm, responsável do Hamas, criticou a situação, afirmando que o atraso coloca em risco o acordo de tréguas. Ele apelou aos mediadores, especialmente aos Estados Unidos, para pressionarem Israel a cumprir os termos do acordo e libertar os prisioneiros. Os combates cessaram a 19 de janeiro, após um acordo de cessar-fogo mediado por várias nações, incluindo o Qatar e o Egito.
A situação revela a fragilidade dos acordos de paz na região, onde o cumprimento das promessas parece ser constantemente desafiado. A pressão internacional é crucial para garantir que os acordos sejam respeitados e que a paz possa ser alcançada.