O Hamas apelou ao fim imediato do cerco a Gaza, prometendo ajudar o povo e reconstruir a região. A organização islamita afirmou que está a trabalhar para curar feridas e facilitar o regresso dos deslocados. Em contraste, os EUA propõem uma Autoridade Nacional Palestiniana reformada sob Fatah para assumir o controlo da Faixa de Gaza, algo que o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu rejeita. Desde o início da guerra, já morreram cerca de 46.800 pessoas, com 90% da população de Gaza deslocada.
O Hamas considera que os ataques de 7 de outubro aproximaram a libertação da ocupação israelita, afirmando que as ações de Israel resultaram em crimes de guerra. A luta pelo reconhecimento e retorno é central para a narrativa do grupo, que promete responsabilizar os líderes israelitas pelo que considera genocídio. O impacto humanitário da guerra é devastador, com a comunidade internacional a debater soluções para a região.