Naïm Qassem, do Hezbollah, afirmou que Israel deve retirar-se completamente do sul do Líbano até 18 de fevereiro. O líder sublinhou a responsabilidade do Estado libanês em pressionar essa retirada, que deveria ter ocorrido a 26 de janeiro, mas foi adiada. Enquanto isso, o exército israelita continua a realizar ataques contra instalações do Hezbollah, resultando em vítimas civis.
A situação no sul do Líbano permanece tensa, com a comunidade internacional a observar de perto. A pressão sobre o Líbano para desarmar o Hezbollah aumenta, enquanto os confrontos continuam a afetar a população civil. A solução pacífica é cada vez mais urgente.