O porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Lin Jean, criticou os países ocidentais por condenarem arbitrariamente os tribunais de Hong Kong que aplicam a Lei de Segurança Nacional. Esta declaração surge após a condenação de 45 ativistas pró-democracia a penas de até 10 anos por realizarem primárias não oficiais em 2020. Os Estados Unidos, Taiwan e a Austrália manifestaram a sua oposição a estas sentenças, considerando-as uma violação do Estado de direito.
Este julgamento representa uma escalada nas tensões entre Hong Kong e a comunidade internacional, com consequências sérias para a liberdade de expressão e a democracia na região. A condenação dos ativistas é um reflexo das restrições impostas pelo governo de Pequim, suscitando críticas de várias nações.