A primeira-ministra designada de São Tomé e Príncipe, Ilza Amado Vaz, apresentou uma proposta que inclui cinco novos ministros e a saída de cinco atuais dirigentes do governo. Entre os afastados estão os ministros dos Negócios Estrangeiros, Defesa e Administração Interna, Economia, Juventude e Desporto, e Agricultura. Os ministros que permanecem incluem Genésio da Mata e Isabel de Abreu, entre outros.
A Ação Democrática Independente (ADI) expressou seu desagrado em relação a possíveis interferências do Presidente da República na formação do novo governo, apelando ao respeito pelas normas constitucionais. A demissão do anterior governo foi justificada por falta de lealdade institucional e incapacidade de resolver os desafios do país.