As manifestações pós-eleitorais em Moçambique têm causado graves consequências no setor da saúde. Gilda Jossias, presidente da Plasoc-M, alertou que cerca de 1.800 unidades sanitárias estão afetadas, com algumas a encerrarem atendimento devido à falta de pessoal e receios de vandalização. Mais de 21 mil pessoas, incluindo doentes crónicos, têm sentido o impacto direto, com atrasos em consultas e medicamentos. A situação é alarmante, com relatos de gás lacrimogéneo em hospitais e bloqueios que impedem a alta de pacientes.
A Plasoc-M apela ao Governo para que tome medidas urgentes para mitigar os efeitos da crise no setor da saúde. A população moçambicana depende em grande medida dos serviços públicos, e a situação atual exige uma resposta eficaz para garantir que os cidadãos tenham acesso à saúde.