Os pais da vítima expressaram choque com a decisão do juiz Anirban Das, que condenou Sanjoy Roy à prisão perpétua em vez da pena de morte. O juiz argumentou que o caso não se enquadra nas situações que justificam a máxima punição. Roy, um voluntário de hospital, sempre proclamou a sua inocência. A defesa pretende recorrer da sentença, alegando problemas mentais do réu. A tragédia gerou protestos e greves entre profissionais de saúde, exigindo maior segurança nos hospitais.
Muitos cidadãos, incluindo familiares da vítima, manifestaram descontentamento com a sentença, considerando-a insuficiente para um crime tão grave. A pressão pública levou a uma discussão sobre a eficácia da justiça em casos de violência sexual na Índia, onde a legislação tem sido endurecida nos últimos anos. O caso reavivou memórias de incidentes passados, reforçando a necessidade de uma resposta mais robusta à crescente violência contra as mulheres.