Investigação a ex-ministro e proibição de viagem a Presidente da Coreia do Sul

O Tribunal Distrital Central de Seul analisará o pedido de detenção do ex-ministro Kim Yong-hyun, investigado por rebelião após ter sugerido a imposição da lei marcial. Kim pediu desculpas e assumiu a responsabilidade, pedindo clemência para os soldados envolvidos. Se o mandado for emitido, será o primeiro relacionado à lei marcial na Coreia do Sul. Além disso, o Presidente Yoon e outras oito pessoas foram proibidos de viajar durante a investigação, uma medida sem precedentes para um chefe de Estado em funções.

A oposição critica a situação política, considerando a imposição da lei marcial uma ‘rebelião inconstitucional’. O Partido Democrático apresentou queixas contra Yoon e outros, enquanto o Partido Popular do Povo enfrenta críticas por proteger o Presidente. O cenário político está tenso, com uma nova tentativa de destituição agendada para dezembro.