Uma equipa da Universidade de Minnesota analisou o comportamento de ratos que se sentiam ameaçados enquanto procuravam alimento. O estudo, publicado na revista Plos, demonstrou que células específicas no cérebro dos ratos ativam locais a evitar após experiências negativas. Os investigadores observaram que, após um ataque simulado de um robô predador, os ratos hesitaram em se aproximar da comida, mostrando um conflito entre a necessidade de se alimentar e o medo do agressor.
Este estudo oferece uma nova perspetiva sobre a relação entre ansiedade e comportamento alimentar. Ao compreender a base neurológica da ansiedade, podemos desenvolver intervenções mais eficazes para ajudar aqueles que sofrem de distúrbios relacionados com a ansiedade, melhorando assim a qualidade de vida.