Investigadores tentam esclarecer as mortes de Tomer Eliaz-Arava, de 17 anos, e da sua mãe, Dikla Arava, após um ataque do Hamas em Nahal Oz, Israel. Tomer foi raptado e, após conseguir escapar, foi provavelmente morto por engano pelos soldados israelitas, que dispararam ao confundir um suspeito. Dikla, também raptada, morreu durante a fuga para Gaza, possivelmente atingida pelo exército, segundo a investigação. Ambas as mortes foram resultado de um erro de identificação.
A situação gera um debate sobre a complexidade do conflito e os riscos de ‘fogo amigo’, especialmente em cenários de guerra onde civis são frequentemente apanhados no fogo cruzado. A tragédia de Tomer e Dikla Arava destaca a necessidade urgente de medidas que protejam os inocentes e melhorem a comunicação entre as forças em combate.