O exército israelita confirmou a libertação de 183 prisioneiros palestinianos em troca de três reféns israelitas, capturados em Gaza durante um ataque do Hamas em outubro. Apesar da libertação, patrulhas foram efetuadas na Cisjordânia para retirar bandeiras do Hamas e impedir celebrações. Observadores relatam que várias casas de prisioneiros foram revistadas antes das libertações, o que gerou críticas de grupos de direitos humanos.
Abdallah al-Zaghari, do Clube dos Prisioneiros, denunciou que as forças israelitas tentam privar as famílias da alegria das libertações, alegando ataques deliberados em várias localidades, incluindo Belém e Hebron. Fakhri Barghouti, um antigo prisioneiro, relatou agressões durante uma incursão militar, resultando em ferimentos graves.