Israel anunciou que suas tropas ficarão por vários meses em três campos de refugiados no norte da Cisjordânia, onde dezenas de milhares de palestinianos foram expulsos. O exército enviou uma unidade de tanques para a região, algo inédito desde a Segunda Intifada. O movimento ‘Jihad’ Islâmica condenou a ação, acusando Israel de escalada de repressão e de agressão contra a população palestiniana.
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, afirmou que os soldados estão preparados para uma estadia prolongada nos campos de Jenin, Tulkarem e Nour Chams. A ONU reportou que a operação militar resultou na morte de 51 palestinianos e três soldados israelitas, intensificando o ciclo de violência na região.