O vice-presidente do Governo italiano, Antonio Tajani, expressou indignação sobre os recentes ataques contra a força da ONU, onde estão 1.200 soldados italianos. Tajani pediu explicações a Israel, enfatizando que os soldados da Finul estão ali para promover a paz e não são terroristas. O governo italiano, liderado pela extrema-direita, protestou formalmente junto de Israel após o ministro da Defesa convocar o embaixador israelita.
Em conjunto com os líderes de Espanha e França, Giorgia Meloni, condenou os ataques como ‘injustificáveis’, sublinhando que representam uma violação do direito internacional. Os três líderes destacaram a contribuição das suas nações para a Finul e exigiram a cessação imediata das hostilidades.
Os líderes pediram ainda a aplicação da resolução 1701 da ONU, que exige o fim das hostilidades entre Israel e o Hezbollah, além da retirada das forças israelitas do Líbano. A situação continua a ser monitorada, com a expectativa de que a investigação traga esclarecimentos sobre os acontecimentos.
A posição firme da Itália e dos seus aliados na condenação dos ataques é um passo importante na defesa da paz e da segurança internacional. A pressão sobre Israel para esclarecer os eventos e cumprir as resoluções da ONU é crucial para evitar escaladas de violência na região.