O Conselho de Ministros italiano anunciou uma diminuição significativa das chegadas de migrantes em 2024, com uma redução de cerca de dois terços em relação ao ano anterior. Apesar disso, o governo decidiu manter o estado de emergência, que foi renovado por mais seis meses, devido à necessidade de alojamento para requerentes de proteção internacional e ao impacto contínuo da emergência ucraniana.
As medidas de emergência são vistas como essenciais para gerir a situação migratória, que ainda se revela complexa, com novos fluxos a somar-se aos anteriores e desafios legais que prolongam a estadia dos requerentes.