O juiz responsável pela investigação a José Luis Ábalos, deputado e ex-ministro dos Transportes, impôs medidas cautelares que proíbem a sua saída do país e exigem a sua presença no Tribunal Supremo a cada 15 dias. Estas decisões surgem após o levantamento da imunidade parlamentar do político, face a suspeitas de corrupção na compra de máscaras durante a pandemia. Ábalos nega as acusações e atribui as responsabilidades ao seu antigo assessor, Koldo García.
Este caso tem gerado intensa polémica e é utilizado pela oposição para criticar o governo de Pedro Sánchez, que é acusado de encobrir a corrupção. Sánchez, por sua vez, defende que a saída de Ábalos do governo foi parte de uma remodelação e reafirma a sua confiança na justiça.