O julgamento de cinco indivíduos acusados de tráfico internacional de estupefacientes começa a 2 de dezembro em Guiné-Bissau. O Ministério Público (MP) pediu um intérprete para quatro dos indiciados que não falam português. Os detidos, originários de México, Colômbia, Equador e Brasil, estão em prisão preventiva há mais de dois meses desde a apreensão da droga num avião proveniente da Venezuela, que aterrou em Bissau a 7 de setembro.
A falta de declarações dos indiciados complica a investigação e impede a identificação do verdadeiro dono da droga. A situação revela a urgência de uma abordagem mais eficaz no combate ao tráfico de estupefacientes na região.