O juiz Leodán Ayala, do Sexto Tribunal Nacional de Investigação Preparatória, aceitou a petição da promotora Geovanna Mori, visando a prisão preventiva de Jorge Barata, ex-representante da Odebrecht no Peru. Barata é acusado de envolvimento em corrupção relacionada a campanhas eleitorais do ex-presidente Ollanta Humala e de sua esposa, Nadine Herédia. A medida será aplicada assim que Barata se entregar às autoridades.
A decisão do tribunal ressalta a necessidade de responsabilização em casos de corrupção, especialmente em contextos que envolvem interesses públicos e privados. A justiça deve agir com firmeza para restaurar a confiança nas instituições.